Um original jardim histórico português retoma e desenvolve, no século XVIII, o tema renascentista, ao mesmo tempo poético e pictórico, em que pastores da Arcádia descobrem a morte: et in Arcadia ego. Episcopal e provinciano, a meio caminho das realizações do Norte e do Sul do país, o jardim de Castelo Branco possui vários eixos de significação, históricos e religiosos. Buscando analisar a trama complexa de significados de um discurso coerente e por vezes enigmático, o texto propõe ainda a revisão crítica da bibliografia mais recente. Apresenta, como anexo, duas cartas pastorais inéditas do Arquivo da Misericórdia, de Lisboa.
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