A beleza que existe - Carota, Ze
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Nesse novo livro, Z Carota se aprofunda no estilo que escolheu para a vida, a crônica. Dessa vez, traz cenas leves do cotidiano, as quais presenciou ou ouviu de alguém, um vizinho de mesa desatento, um colega de fisioterapia, uma criança com os pais... E por aí vai. Z Carota usa toda a técnica de contador de causos para transmitir ao leitor belezas que existem em situações triviais, como uma ida à sorveteria ou uma parada para o almoço. É nesses ¿descuidos¿ que ele colhe toda a matéria-prima que constitui o livro.

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Produktbeschreibung
Nesse novo livro, Z Carota se aprofunda no estilo que escolheu para a vida, a crônica. Dessa vez, traz cenas leves do cotidiano, as quais presenciou ou ouviu de alguém, um vizinho de mesa desatento, um colega de fisioterapia, uma criança com os pais... E por aí vai. Z Carota usa toda a técnica de contador de causos para transmitir ao leitor belezas que existem em situações triviais, como uma ida à sorveteria ou uma parada para o almoço. É nesses ¿descuidos¿ que ele colhe toda a matéria-prima que constitui o livro.
Autorenporträt
Z Carota é jornalista e escritor, autor de ¿dropz ¿ crônicas pop-proletárias e tostões de amor¿ e de ¿a beleza que existe ¿ crônicas com uma tonelada de levezä. Nesse segundo livro, Z Carota se aprofunda no estilo que escolheu para a vida, a crônica. Dessa vez, traz cenas leves do cotidiano, as quais presenciou ou ouviu de alguém, um vizinho de mesa desatento, um colega de fisioterapia, uma criança com os pais... E por aí vai. Z Carota usa toda a técnica de contador de causos para transmitir ao leitor belezas que existem em situações triviais, como uma ida à sorveteria ou uma parada para o almoço. É nesses ¿descuidos¿ que ele colhe toda a matéria-prima que constitui o livro. Apesar dos muitos apelos que recebeu ao longo da vida como jornalista, produtor de conteúdo, DJ e escritor, para que se enveredasse em outros ramos da literatura, Z Carota sempre quis fincar o pé na crônica, gênero genuinamente brasileiro. ¿Isso é muito nosso. A carta de Pero Vaz de Caminha já era uma crônica, o Brasil foi parido por esse gênero. Eu o escolhi, rechacei todas as propostas de escrever contos e romances, tal como rechaço que crônica é gênero menor¿. A paixão pelas crônicas começou ainda na infância, em Três Pontas, no Sul de Minas Gerais (Z Carota nasceu em São Paulo, viveu a infância em Minas e hoje reside em Brasília), com Luiz Fernando Veríssimo, a quem o autor, inclusive, dedicou o primeiro livro dropz: crônicas pop-proletárias e tostões de amor, lançado em 2017, que foi sucesso de vendas e teve reimpressão. A beleza que existe: crônicas com uma tonelada de leveza tem lançamento nacional em topur por Belo Horizonte, Três Pontas, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre Florianópolis e Santa Cruz do Sul.