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As ideologias e os preconceitos étnicos não são inatos e não se desenvolvem espontaneamente na interação étnica. Eles são adquiridos por meio de diversas circunstâncias, entre elas,nas e pelas interações sociais. Essas representações mentais do racismo são formuladas e legitimadas no e pelo discurso e, dessa forma, compartilhada por alguns grupos sociais. No contexto brasileiro, surge a Revista Raça Brasil com a intenção de quebrar com esse paradigma ,pois apresenta conteúdos voltados para a valorização do Negro. Nosso objetivo consiste em fazer um levantamento das estratégias de organização…mehr

Produktbeschreibung
As ideologias e os preconceitos étnicos não são inatos e não se desenvolvem espontaneamente na interação étnica. Eles são adquiridos por meio de diversas circunstâncias, entre elas,nas e pelas interações sociais. Essas representações mentais do racismo são formuladas e legitimadas no e pelo discurso e, dessa forma, compartilhada por alguns grupos sociais. No contexto brasileiro, surge a Revista Raça Brasil com a intenção de quebrar com esse paradigma ,pois apresenta conteúdos voltados para a valorização do Negro. Nosso objetivo consiste em fazer um levantamento das estratégias de organização ideológico-textuais presentes na revista Raça Brasil para identificar como é construída a identidade do Negro e a contra- ideologia racista. Filiamos nosso trabalho teórico-metodologicamente na teoria de Van Dijk sobre o discurso racista e nos conceitos e categorias de análise da Análise do Discurso.
Autorenporträt
Gláucia Sena Baiana,nasceu na cidade de Biritinga, localizada no sertão baiano. Formada em magistério e graduada em Letras pela Faculdade de Filosofia e Letras de São Bernardo e em pedagogia. Atua na área da educação há 12 anos e leciona as disciplinas de Inglês e português.