32,99 €
inkl. MwSt.
Versandkostenfrei*
Versandfertig in 6-10 Tagen
  • Broschiertes Buch

Muitas cidades oferecem infraestrutura de alta qualidade para os Jogos Olímpicos - estádios, habitação, transporte e meios de comunicação. O Comitê Olímpico Internacional não tem critérios firmes para selecionar entre as cidades qualificadas que concorrem para sediar as Olimpíadas. Durante a disputa para sediar os Jogos de 2008, Pequim diferenciou sua candidatura de outras candidaturas apresentando argumentos que iam muito além da capacidade organizacional. Isso não só lhes garantiu o direito de sediar os Jogos Olímpicos, mas também serviu para aumentar a legitimidade do COI e reforçar as…mehr

Produktbeschreibung
Muitas cidades oferecem infraestrutura de alta qualidade para os Jogos Olímpicos - estádios, habitação, transporte e meios de comunicação. O Comitê Olímpico Internacional não tem critérios firmes para selecionar entre as cidades qualificadas que concorrem para sediar as Olimpíadas. Durante a disputa para sediar os Jogos de 2008, Pequim diferenciou sua candidatura de outras candidaturas apresentando argumentos que iam muito além da capacidade organizacional. Isso não só lhes garantiu o direito de sediar os Jogos Olímpicos, mas também serviu para aumentar a legitimidade do COI e reforçar as ideologias fortemente modernistas do governo chinês e do Movimento Olímpico. Este artigo analisa como Pequim diferenciou sua oferta e discute as condições em que os jornalistas chineses produziram material sobre a candidatura olímpica para a mídia oficial em inglês.
Autorenporträt
Heidi Østbø Haugen es investigadora en el Departamento de Sociología y Geografía Humana de la Universidad de Oslo. Su investigación actual se centra en las relaciones chino-africanas. Anteriormente, trabajó para el Ministerio de Educación e Investigación de Noruega y el Programa Mundial de Alimentos en África Occidental.