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A partir da década de 90, quando se precipitaram os acontecimentos do colapso euro-soviético e se iniciou a crise económica no país, a situação do sector cooperativo continuou a refletir a complexa situação agrária, ao mesmo tempo que se iniciou a coletivização das terras do Estado, se formaram as UBPCs, houve uma diminuição das cooperativas do tipo CPA e um crescimento do sector privado com um reforço e aprofundamento da cooperação nas CCSs. Atualmente, a situação do cooperativismo agrícola está comprometida a nível nacional, devido a uma perda significativa do sector estatal, para além da…mehr

Produktbeschreibung
A partir da década de 90, quando se precipitaram os acontecimentos do colapso euro-soviético e se iniciou a crise económica no país, a situação do sector cooperativo continuou a refletir a complexa situação agrária, ao mesmo tempo que se iniciou a coletivização das terras do Estado, se formaram as UBPCs, houve uma diminuição das cooperativas do tipo CPA e um crescimento do sector privado com um reforço e aprofundamento da cooperação nas CCSs. Atualmente, a situação do cooperativismo agrícola está comprometida a nível nacional, devido a uma perda significativa do sector estatal, para além da diminuição do número de cooperativas existentes e do aumento das dívidas de cada uma delas. A situação a nível provincial e municipal não está muito longe desta realidade, pelo que, perante esta situação, é necessário procurar alternativas nas esferas económicas que condicionem e acelerem a sua solução, pelo que se propõe uma reorganização do modelo cooperativo, através de alternativas como o aumento do sistema fora do sector agrícola.
Autorenporträt
Marilyn Viego Figueroa estudou no liceu do IPVCE Ernesto Guevara, na província de Villa Clara, licenciou-se em 2012 em Economia na Universidade Central Martha Abreu de Las Villas e está atualmente a fazer um mestrado em Contabilidade de Gestão na mesma universidade.