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O livro A Crônica de Nuremberg é, certamente, um grande exemplo de um incunábulo ilustrado do fim do século XV. Esta obra foi realizada pelo ciclo humanista desta cidade. Hartmann Schedel foi um intelectual da região que foi o principal responsável por organizar as fontes primarias para a escrita da crônica. O objetivo central desta monografia é demonstrar como a imprensa em tipo-móvel tornou-se um outro modo para a difusão do antijudaísmo no Ocidente Medieval, ao lado das pregações das ordens menores. Como exemplo central deste trabalho, analisaremos três xilogravuras desta grande incunábulo.…mehr

Produktbeschreibung
O livro A Crônica de Nuremberg é, certamente, um grande exemplo de um incunábulo ilustrado do fim do século XV. Esta obra foi realizada pelo ciclo humanista desta cidade. Hartmann Schedel foi um intelectual da região que foi o principal responsável por organizar as fontes primarias para a escrita da crônica. O objetivo central desta monografia é demonstrar como a imprensa em tipo-móvel tornou-se um outro modo para a difusão do antijudaísmo no Ocidente Medieval, ao lado das pregações das ordens menores. Como exemplo central deste trabalho, analisaremos três xilogravuras desta grande incunábulo. Essas três ilustrações, que representam o preconceito contra os judeus, são: O Martírio de Guilherme de Norwich (1144), de Simão de Trento (1475) e a profanação da hóstia em Sternberg (1492). Embora, estes eventos tenham ocorrido em diferentes locais e períodos, eles serão analisados por uma questão comum, a qual, os une: a sugestão de um estereótipo de ameaça atribuído aos judeus.
Autorenporträt
Mestrando em História pelo Programa de Pós-Graduação em Históri da Universidade Federal Fluminense e bolsista Capes. É bacharel, em História, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atualmente estuda as xilogravuras relacionadas ao antijudaísmo e à devoção ao beato Simão de Trento.