Andere Kunden interessierten sich auch für
![Verbo: a dinâmica no espaço e no tempo]( "Verbo: a dinâmica no espaço e no tempo")
Verbo: a dinâmica no espaço e no tempo42,99 €![Uma gramática normativa ¿ sem preconceito e sem trauma]( "Uma gramática normativa ¿ sem preconceito e sem trauma")
Uma gramática normativa ¿ sem preconceito e sem trauma36,99 €![Linguagem e Redes Sociais]( "Linguagem e Redes Sociais")
Linguagem e Redes Sociais23,99 €![O papel da mãe no processo de aquisição da linguagem]( "O papel da mãe no processo de aquisição da linguagem")
O papel da mãe no processo de aquisição da linguagem32,99 €![O canto dos vestibulandos em 140 caracteres]( "O canto dos vestibulandos em 140 caracteres")
O canto dos vestibulandos em 140 caracteres36,99 €![Processos Neológicos Na Linguagem Homossexual]( "Processos Neológicos Na Linguagem Homossexual")
Processos Neológicos Na Linguagem Homossexual36,99 €![O espraiamento da nasalização do português do Brasil]( "O espraiamento da nasalização do português do Brasil")
O espraiamento da nasalização do português do Brasil23,99 €
A linguagem não é apenas meio de expressão e comunicação, ela é ação. Assim como um objeto não significa o que ele representa e sim o que ele sugere, o que ele cria na imaginação, pois ela a lingua(gem) instaura outras realidades a partir do fazer ser o que não é, por isso que os estudos sobre seu ensino propiciam vários questionamentos,e no caso dessa pesquisa, evidencia-se a questão da primazia do ensino gramatical em detrimento do ensino da própria linguagem em si. Afinal a linguagem está em toda parte, impregna nossos pensamentos, é intermediária em nossas relações com os outros, e se insinua até nos sonhos, ou seja, a linguagem é de tal modo onipresente que ensinar apenas regras é meramente uma simplificação de sua complexidade. A desgramaticalização é uma proposta de reinvenção do próprio ensino de língua, pois pretende-se transgredir as regras deste ensino que perpassa séculos e séculos e vislumbar a linguagem, com um novo olhar, que propicie enxergar o impossível, o qual através da racionalidade bachelardiana se torne coerente e possível, pois devolve à palavra a poesia e não a restringirá simplesmente ao estudo de sua composição.