A dimensão cultural e patrimonial da Sociedade Martins Sarmento
Uma análise a partir da imprensa local vimanense
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Guimarães possui imprensa periódica desde 1822, processo iniciado através publicação do Azemel Vimaranense, tornando-se a quarta cidade do país com acesso à imprensa. O maior número dos periódicos, que refletem o património jornalístico da cidade, encontram-se depositados na biblioteca da Sociedade Martins Sarmento (SMS), justificado por ser a instituição cultural mais antiga de Guimarães. Pelo peso histórico que a imprensa reflete na cidade, e por a SMS ser a instituição que contém o maior número de exemplares de jornais, encontram-se reunidas condições para a existência...
Guimarães possui imprensa periódica desde 1822, processo iniciado através publicação do Azemel Vimaranense, tornando-se a quarta cidade do país com acesso à imprensa. O maior número dos periódicos, que refletem o património jornalístico da cidade, encontram-se depositados na biblioteca da Sociedade Martins Sarmento (SMS), justificado por ser a instituição cultural mais antiga de Guimarães. Pelo peso histórico que a imprensa reflete na cidade, e por a SMS ser a instituição que contém o maior número de exemplares de jornais, encontram-se reunidas condições para a existência de um estudo em relação a este tipo de património, em articulação com o próprio valor histórico da instituição. Deste modo, o objeto de estudo do presente livro centra-se na abordagem sobre o património documental, referente à imprensa local existente na Sociedade Martins Sarmento, tendo por base três dos jornais que foram publicados durante maior período de tempo, designadamente o Religião e Pátria (1862-1894), o O Comércio de Guimarães (1884- atualmente ainda publicado) e o Notícias de Guimarães (1932-2012).
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