A diversidade do HIV em Kinshasa, República Democrática do Congo
Desafios de uma dinâmica em evolução
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O HIV tem uma diversidade genética que está à altura da complexidade da sua gestão. O Grupo M (Major) é o grupo dominante na África Central. A distribuição deste grupo em África e na República Democrática do Congo (RDC), em particular, é muito heterogénea; segue um algoritmo complexo e específico. Esta distribuição é muito dinâmica, evolutiva e imprevisível; continuará a diversificar-se enquanto o vírus circular. A distribuição geográfica das variantes do HIV-1 na RDC também está intimamente ligada à distribuição das variantes nos países vizinhos. Nos países vizi...
O HIV tem uma diversidade genética que está à altura da complexidade da sua gestão. O Grupo M (Major) é o grupo dominante na África Central. A distribuição deste grupo em África e na República Democrática do Congo (RDC), em particular, é muito heterogénea; segue um algoritmo complexo e específico. Esta distribuição é muito dinâmica, evolutiva e imprevisível; continuará a diversificar-se enquanto o vírus circular. A distribuição geográfica das variantes do HIV-1 na RDC também está intimamente ligada à distribuição das variantes nos países vizinhos. Nos países vizinhos a nordeste, as estirpes predominantes são D, C, A e B. Enquanto nos países vizinhos do Sudeste, as linhagens dominantes são A, C e D. Em Kinshasa, como em todo o país, é um verdadeiro mosaico, é diferente de acordo com as províncias. Ao longo dos anos, alguns subtipos foram confirmados enquanto outros se desvaneceram devido à pressão e diferentes seleções. A epidemia molecular do HIV-1 em Kinshasa sugere uma persistência do subtipo A e um aumento significativo da CRF02_AG na população geral ao longo dos anos.
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