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A questão da economia informal é sem dúvida uma das questões mais preocupantes e de alto risco que se coloca com força e acuidade nas sociedades subdesenvolvidas, onde este fenómeno está muito presente e nunca deixa de ser objecto de numerosos debates sobre questões de desenvolvimento.A escala destas actividades da chamada economia informal faz delas um conceito que já não deve ser considerado como tal. O fenómeno da economia informal provou o seu valor numa sociedade congolesa com mais de sessenta anos, onde é também a maior fonte de emprego e de rendimento.O presente estudo, que faz parte de…mehr

Produktbeschreibung
A questão da economia informal é sem dúvida uma das questões mais preocupantes e de alto risco que se coloca com força e acuidade nas sociedades subdesenvolvidas, onde este fenómeno está muito presente e nunca deixa de ser objecto de numerosos debates sobre questões de desenvolvimento.A escala destas actividades da chamada economia informal faz delas um conceito que já não deve ser considerado como tal. O fenómeno da economia informal provou o seu valor numa sociedade congolesa com mais de sessenta anos, onde é também a maior fonte de emprego e de rendimento.O presente estudo, que faz parte de uma abordagem de economia social, destaca a relevância de reconsiderar o impacto do sector informal congolês. Baseado numa abordagem empírica empreendida na megalópole de Lubumbashi, no sudeste do país, este estudo evoca a importância que estas microempresas (microempresas comerciais ou de gestão e microempresas de subsistência) devem e devem ter em qualquer política nacional de desenvolvimento coerente.
Autorenporträt
Joel_Boanèrges KAPOYA BAHATI est un jeune chercheur, écrivain, essayiste et philanthrope congolais. Diplômé de licence (Bac+5) en Sciences Economiques et de Gestion, option: Economie de Développement, à l'Université de Lubumbashi (2020) ; il poursuit ses études approfondies à l'Université Pédagogique Nationale.