No mundo actual, as crianças têm cada vez menos tempo e espaços para brincar. Deverão a Educação Física e a escola dos nossos dias proporcionar este tipo de comportamentos e fomentar a ludicidade ao longo dos diversos ciclos de ensino? Ou necessitarão de adoptar uma posição mais rígida no que toca às aprendizagens, aproximando-se mais do currículo e do conceito de desporto? Que vantagens e desvantagens estão inerentes a estas abordagens tão diferentes? E o que devemos fazer para termos adultos mais capazes nos mais diversos domínios? Este conjunto de questões originou uma reflexão e uma pesquisa dentro desta temática, que considero que pode ser um ponto de partida para muitas outras.