A invisibilidade e a condição de não sujeito atribuída às pessoas com deficiência, de forma mais aguda, aquelas consideradas com deficiência severa, é uma realidade presente não só nas teorias de cunho liberal, mas também naquelas que adotam uma perspectiva socialista. A superação dos processos excludentes vivenciados pela pessoa no âmbito social e escolar exige críticas às ideologias modernas. A criação de uma consciência unitária requer transformações nas culturas dominantes pelas quais o indivíduo com deficiência é visto como incapaz e coitadinho. As ideologias hegemônicas em nossa sociedade fortificam a invisibilidade e a condição de não sujeito das pessoas com deficiência. Associada a essas ideologias, está toda uma estrutura organizacional que reforça essas condições. O livro a educação profissional da pessoa com deficiência: desigualdade institucionalizada traz a tona essa realidade, principalmente no âmbito da educação para o trabalho.
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