Desde as lutas das feministas nos anos 70, graças aos constantes progressos da medicina, o uso de epidurais durante o parto tornou-se gradualmente parte do contexto sócio-cultural francês. Assim, segundo um relatório da DRESS, a taxa média de epidurais em 2010 foi de 79,3% para todas as unidades de maternidade combinadas. À primeira vista, esta prática parece reunir a aprovação de todos, tanto dos profissionais como dos utilizadores do sistema de saúde. No entanto, algumas pacientes desviam-se da norma actual por quererem dar à luz sem uma epidural. Quais são os seus objectivos? Como é que põem em prática os seus planos? Que reacções é que isto gera por parte dos profissionais de saúde? O objectivo desta tese é, portanto, destacar as questões e tensões em torno do projecto de dar à luz sem uma epidural.
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