Muitas pessoas não estão isentas de superstições e preconceitos. Acreditam em números "felizes" e "infelizes", têm medo dos gatos negros, têm cuidado com o sal polvilhar, desesperam-se com um espelho partido, vendo nele um presságio de problemas ou infelicidade. Muitos acreditam na predição do destino através do horóscopo, em sonhos, etc. Presságios e superstições estão em constante mudança, mudando, há novos presságios dependendo de algumas ou outras mudanças no ambiente humano. O homem é característico de ligar acontecimentos felizes e infelizes a qualquer amuleto, amuleto, talismã, às acções das forças sobrenaturais. Uma vez, pela primeira vez, esta acção "deu" um bom resultado, e se se repetir - torna-se um exemplo e a sua ausência psicológica faz com que o homem saia da rotina. Esta "conexão" é fixada ao nível das conexões neurais no cérebro e a pessoa procura inconscientemente apoio neste exemplo. Existem três fases principais de formação das tradições populares e do património cultural dos povos: a primeira fase: necessidade vital; a segunda fase: deificação, oficialização; a terceira fase: tradição, cultura, atitudes morais e éticas.