O ser humano é, ele próprio, um microecossistema orgânico integrado no macroecossistema da natureza, do qual retira as suas necessidades para a sua subsistência e segurança sanitária. As grandes práticas médicas do Egipto, da Mesopotâmia, da Grécia antiga e do Império Romano são disso testemunho eloquente. Esta obra sobre as virtudes medicinais das plantas divide-se em três partes: um estudo fitomédico de dez plantas, um estudo morfológico e botânico das plantas e o esboço de um léxico fitomédico. Os nomes das plantas estão em latim, línguas modernas, crioulo e línguas africanas e asiáticas.