Em A flor da Inglaterra, o autor apresenta uma sociedade desigual, sem apelar para o sentimentalismo, a autocomplacência ou fórmulas simplistas de nenhuma espécie. Miados de1934, Gordon Comstock chega aos trinta anos, sendo um poeta frustado que largou um bom emprego e vive revoltado contra o capitalismo e a falta de dinheiro, podendo ser um autorretrato do autor. Nos quartos de pensão horríveis que habita, e a classe desesperadora que se encontra, para ele, a aspidistra é o símbolo da classe média inglesa, a flor da Inglaterra, uma planta que se adapta em ambiente poluído, sem luz natural, e cresce desenfreadamente. Não perca essa escrita com humor seco e cortante, uma das suas marcas registradas. Encontre outros 5 títulos desse grande autor no nosso site: 1984, Ensaios, Um pouco de ar por favor, A filha do reverendo, e a Revolução dos Bichos. Ou a coleção completa.
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