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A FORMIGA, A CIGARRA, O FILÓSOFO & O ESCRAVO - edição bilíngue (PORTUGUÊS E INGLÊS): edição bilíngue (PORTUGUÊS E INGLÊS) - Da Costa, Cleberson Eduardo
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O livro se proporá a, partindo-se de um histórico (romance) sobre as mudanças relativas ao sentido do trabalho (nas sociedades gregas antigas, na idade média, moderna e contemporânea), demonstrar também que, mesmo no alvorecer do século XXI, os diferentes homens, na condição de proletários das sociedades capitalistas ocidentais, foram e/ou estão sendo transformados, de forma auto-consentida (em virtude da internalização em suas psiques dos valores Individualistas e Meritocráticos do capitalismo): A-"Em escravos assalariados do capital; B- Em seres irracionais, por meio da cauterização, em suas…mehr

Produktbeschreibung
O livro se proporá a, partindo-se de um histórico (romance) sobre as mudanças relativas ao sentido do trabalho (nas sociedades gregas antigas, na idade média, moderna e contemporânea), demonstrar também que, mesmo no alvorecer do século XXI, os diferentes homens, na condição de proletários das sociedades capitalistas ocidentais, foram e/ou estão sendo transformados, de forma auto-consentida (em virtude da internalização em suas psiques dos valores Individualistas e Meritocráticos do capitalismo): A-"Em escravos assalariados do capital; B- Em seres irracionais, por meio da cauterização, em suas mentes, de duas grandes ilusões:1-A primeira, internalizando-se a ideia de que o labor, o trabalho dito assalariado, braçal, no qual se tem um dito patrão, é não somente o único dito válido e/ou ético, mas também o dito único que realmente "dignifica o homem" (e não também àqueles advindos do exercício e/ou do ato humano de pensar, de criar, de fazer arte, etc.);2-A segunda, pautada na ideia de que "somente trabalhando e, trabalhando-se muito, é que se consegue sair da condição de pobreza, miséria e/ou de exclusão social".De forma didática, demonstraremos que essas são duas grandes mentiras contadas pelos donos do capital para poderem continuar, como fazem há séculos, explorando a classe trabalhadora, ou seja, transformando homens em seres irracionais, escravos do trabalho, visando-se manter o "status quo" da exclusão em escala planetária.