Este volume explora a gestão de reuniões, motivada pela crescente preocupação e evidências anedóticas em organizações ugandesas de que as reuniões se tinham tornado improdutivas. As reuniões são vistas como sendo para o combate a incêndios, caíram em desperdícios de tempo, os seus resultados são mal geridos, e tomam recursos valiosos. A sua relevância tem sido cada vez mais questionada. O estudo examinou o quadro político, práticas, preparação, processos e efeito de factores externos na gestão de reuniões. A partir das conclusões, as organizações têm quadros políticos para reuniões com razões claras para as convocar. A preparação e o processo são afectados por factores organizacionais, pessoais e externos. As reuniões são um instrumento chave para consulta, comunicação,tratamento de queixas e formação de equipas. A preparação e o processo de questões como a comunicação, a definição do local, necessidades materiais, agendas ocultas, falta de participação justa, inconsistências, entre outras, moldaram a opinião de que as reuniões não são produtivas como se esperava. Os profissionais devem avaliar a forma como as reuniões são geridas. As conclusões são úteis para os estudantes de gestão, académicos e decisores políticos.
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