O presente trabalho intenta o estudo da percepção da Ergonomia pelos funcionários de uma pequena indústria química de Pinhais, Paraná, não ajustada de acordo com as normas regulamentadoras e preceitos básicos da Ergonomia. A metodologia utilizada, que se caracteriza como um estudo de caso, envolveu pesquisas objetivas com todos os trabalhadores da organização, buscando informações a respeito do desempenho, da produtividade e da qualidade de vida no trabalho. Após esta etapa, realizou-se o detalhamento e a análise dos dados obtidos com o intuito de entender as correlações e suas causas e consequências. Entre as conclusões, considera-se que a alta rotatividade dos funcionários é associada à baixa preocupação com o ambiente ergonômico e com a qualidade de vida no trabalho, acarretando na percepção negativa por parte dos trabalhadores em relação à organização como um todo. A decorrência direta é o impacto na motivação e satisfação dos funcionários, e a indireta, na produtividade.
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