O presente trabalho visa problematizar a ideia do imaginário coletivo aplicado às imagens produzidas durante a Guerra da Tríplice Aliança ou Guerra do Paraguai (1864 ¿ 1870) pelos periódicos no Brasil e no Paraguai e os seus possíveis reflexos nas práticas e representações nos dias atuais. A perspectiva é contribuir para a discussão da integração regional, pois acredita-se que as imagens remotas do maior conflito da história do continente sul-americano ainda possam influenciar o presente de brasileiros e paraguaios, além de argentinos e uruguaios.
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