As características de analises androcêntrico na ciência moderna e as relações de gênero nas universidades, estimulam importantes categorias críticas de analise na produção dos saberes. A exclusão feminina dos saberes legitimados, apresenta como fato a visão excludente da mulher, sendo negado a mulher o acesso a produção e apropriação do conhecimento cientifico em consonância com os saberes.A proposta de estudar e compreender a inserção da população, em especial da mulher na universidade com base na pesquisa bibliográfica e documental, nos direcionou a uma análise desta inserção.O mito mantido por séculos, de que à mulher não cabia o acesso aos saberes socialmente legitimados, "as mantendo na condição de esposas e mães", aprofundou as desigualdades de gênero por muitas décadas. Desta forma se faz necessário discutir a distribuição de gênero nos cursos universitários, na educação e nos saberes, não com o intuito de resgate, mas sim com o compromisso de desenvolvimento educacional esocial.
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