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Este estudo tem como principal objetivo identificar se as estratégias de endividamento das companhias brasileiras de capital aberto sofreram alterações significativas após a vigência da nova Lei de Falências no Brasil em 2005. Na pesquisa empírica, adotou-se técnicas regressão para as previsões teóricas da Pecking Order Theory - POT e Trade-off Theory - TOT em relação a seus determinantes, resumidas em Brito e Silva (2003), além de uma adaptação do modelo de Fama e French (2002) de forma a captar os efeitos da implementação da Lei de Falências. O estudo também procurou verificar os reflexos no…mehr

Produktbeschreibung
Este estudo tem como principal objetivo identificar se as estratégias de endividamento das companhias brasileiras de capital aberto sofreram alterações significativas após a vigência da nova Lei de Falências no Brasil em 2005. Na pesquisa empírica, adotou-se técnicas regressão para as previsões teóricas da Pecking Order Theory - POT e Trade-off Theory - TOT em relação a seus determinantes, resumidas em Brito e Silva (2003), além de uma adaptação do modelo de Fama e French (2002) de forma a captar os efeitos da implementação da Lei de Falências. O estudo também procurou verificar os reflexos no mercado de crédito com a implantação da nova lei de falências. Os resultados encontrados indicam a Pecking Order Theory como estratégia de endividamento predominante para empresas brasileiras no período analisado. Além disso, a Lei de Falências exerceu importante impacto no merca do de crédito ao facilitar a utilização de capital de terceiros no endividamento das firmas.
Autorenporträt
Ives Alexandre Nunes - Contador, Mestre em Contabilidade pela FUCAPE, Pós-Graduado em Finanças e Controladoria pela UFMG, graduado em contabilidade pela PUC ¿ Minas. Executivo com mais de 30 anos de experiência atuando em contabilidade, finanças, auditoria interna e externa. Professor universitário (IBMEC) em programas de graduação e MBA Finanças.