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Nosso trabalho começa com a descoberta das forças da finitude. Elas aparecem quando cai o véu da representação que as cobria, e que as subordinava a um princípio de identidade. O pensamento do filósofo francês Gilles Deleuze nasce na falência dessa representação, e segue na direção de uma afirmação da diferença. Porém, não é toda filosofia nem toda ciência, sobretudo as ciências humanas, que seguem nessa direção. Deleuze construiu uma imagem do pensamento apta a definir a operação da representação sobre a diferença, e a chamou de imagem dogmática, por empreender a subordinação da realidade ao…mehr

Produktbeschreibung
Nosso trabalho começa com a descoberta das forças da finitude. Elas aparecem quando cai o véu da representação que as cobria, e que as subordinava a um princípio de identidade. O pensamento do filósofo francês Gilles Deleuze nasce na falência dessa representação, e segue na direção de uma afirmação da diferença. Porém, não é toda filosofia nem toda ciência, sobretudo as ciências humanas, que seguem nessa direção. Deleuze construiu uma imagem do pensamento apta a definir a operação da representação sobre a diferença, e a chamou de imagem dogmática, por empreender a subordinação da realidade ao modelo do Mesmo e da Semelhança. Descobrem-se as forças da finitude na modernidade, as forças da vida, mas para apreendê-las através de ideias duras demais, grosseiras demais para dar conta de sua verdadeira dinâmica, para compreender sua lógica, em cujo coração habita o lógico.
Autorenporträt
Licenciado en Ciencias Sociales por la Universidad Federal de Ceará (1997), Máster en Psicología (Psicología Clínica) por la Pontificia Universidad Católica de São Paulo (1999) y Doctor en Sociología por la Universidad Federal de Ceará (2004). Actualmente es profesor a tiempo completo en el máster de Derecho Privado de la UNI7.