O presente trabalho tem como proposta principal analisar alguns dos processos de subjetivação que se evidenciam nos modos como usuários do Facebook utilizam o recurso de timeline. Partindo deste objetivo geral o texto se estrutura a partir de dois eixos de investigação: um primeiro, que se forma em torno dos discursos que acompanham o lançamento da timeline - que confere à interface do Facebook um caráter "narrativo" - buscando compreender as condições para que uma relação entre a interface do Facebook e formas culturais narrativas possa ser estabelecida; um segundo, que avança sobre os modos de auto-representação efetuados a partir do uso da timeline do Facebook, encaminhando uma reflexão sobre o papel das mídias digitais nos processos de produção de subjetividade na atualidade.
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