O conceito de saúde, considerado como bem-estar físico e psicológico, é muitas vezes esvaziado, degradado no seu sentido mais amplo. Muitas vezes é redutor, fragmentado, ou limitado à perceção cultural da sociedade que encara este aspeto da vida principalmente com orçamentos económicos e questões médicas. Redutora porque, ainda no Ocidente, se esforça por separar o corpo da mente, negando ou ignorando uma fusão necessária que planeia naturalmente a pessoa para manter o seu bem-estar.