A mortalidade dos novos partidos políticos na África Austral
Um estudo de caso da África do Sul e de Angola
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Este livro aborda o problema da mortalidade de novos partidos políticos na região da África Austral entre 1987 e 2022. O processo de democratização na região ocorreu na década de 1990, quando houve uma transição do regime do Socialismo Africano para a Democracia, de um partido único para um sistema multipartidário. No entanto, esta transição foi caracterizada por uma série de acontecimentos, como o aparecimento de novos partidos e coligações de partidos políticos, bem como o seu desaparecimento imediato. O livro explora as razões da morte prematura destes partidos. O campo de...
Este livro aborda o problema da mortalidade de novos partidos políticos na região da África Austral entre 1987 e 2022. O processo de democratização na região ocorreu na década de 1990, quando houve uma transição do regime do Socialismo Africano para a Democracia, de um partido único para um sistema multipartidário. No entanto, esta transição foi caracterizada por uma série de acontecimentos, como o aparecimento de novos partidos e coligações de partidos políticos, bem como o seu desaparecimento imediato. O livro explora as razões da morte prematura destes partidos. O campo de ação do estudo é a sociologia dos partidos políticos e procura compreender as razões internas e externas que influenciam a mortalidade dos novos partidos na região. No entanto, embora de forma limitada, o estudo explora também as novas formações políticas que nasceram na mesma altura, mas que tiveram um destino diferente das outras. Esta dicotomia entre mortalidade e sobrevivência, que é vivamente discutida no livro, leva-nos a compreender as razões por detrás do elevado nível de mortalidade dos partidos políticos na região, especialmente na África do Sul e em Angola, que lideram a lista.
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