O câncer de mama é uma das doenças mais temidas pelas mulheres, por afetar o corpo anatômico e aspectos psicossociais. Na atualidade, é considerada uma enfermidade crônica. Existe um grande número de pessoas que convivem com o câncer, seja em tratamento, em remissão ou com controle de sintomas. Esse panorama exige da Psicologia uma atuação mais eficiente, específica, interessada em compreender o que leva os pacientes a maiores dificuldades diante das diferentes etapas do tratamento. Considerada a inexistência de uma teoria própria para a Psico-Oncologia, na análise desta pesquisa, é utilizada a proposta teórica de Donald Woods Winnicott, para auxiliar na compreensão e interpretação dos relatos de mulheres que convivem com a doença oncológica. Esta pesquisa propõe-se a investigar as repercussões psicológicas de pacientes em primeira remissão de câncer de mama.
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