O livro analisa a obrigatoriedade dos municípios em licitar a destinação dos bens dominicais frente à motivação do ato administrativo, apontando como alternativa a utilização do poder discricionário da Administração, desde que, fundamentado na motivação como inspiradora de controle social. Aborda ainda a pertinência de argumentar-se jurisdicionalmente, em sede de controle incidental, a inconstitucionalidade da obrigatoriedade de licitar. Destinada a operadores do direito, agentes políticos, pesquisadores de políticas públicas, graduandos em Administração, Direito e áreas afins, profissionais e instituições interessadas em gestão pública, a obra traz como mensagem singular, a importância da participação popular na elaboração e implementação de políticas públicas.