Este trabalho propõe o estudo do campo sonoro do Terreiro de Umbanda Reino de Luz, localizado na cidade de Pelotas/RS, através de uma etnografia a partir da memória e discurso de seus participantes. Buscou-se investigar como estes agentes vêem suas práticas sonoras e religiosas, quais valores estas adquirem no ritual umbandista e também questões sobre som e preconceito, já que pude observar - a partir de vivências anteriores a pesquisa e das entrevistas -, o preconceito sofrido por parte dos membros do Reino de Luz devido ao fato destes serem umbandistas.