O aquecimento global é levado adiante pelo sobrecrescimento e metanogênese do endosímio humano. O arquebactérias pode induzir a conversão das células estaminais e neanderthalisation da espécie humana. A arca-área cataboliza o colesterol gerando digoxina que pode modular a edição de RNA e deficiência de magnésio resultando na inibição da transcriptase reversa. O catabolismo arqueal do colesterol pode esgotar as membranas da célula CD4 de colesterol impedindo a entrada do retrovírus na célula. O arquebactérias pode produzir ativação imune permanente produzindo resistência a infecções virais e bacterianas. O catabolismo do colesterol do arquebactéria deprime o colesterol do tecido produzindo deficiência de vitamina D e ativação imunológica. Assim, o crescimento excessivo do arquebactéria resulta em resistência retroviral e geração do fenótipo Neandertal. Os homo sapiens não têm os mecanismos Neandertais de activação imunitária, uma vez que a sua carga arqueal é escassa. Eles servem como forragem para a infecção por vírus e bactérias geradas pelo Neandertal e sofrem uma eventual extinção.
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