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Como qualquer outro país em desenvolvimento, a República Democrática do Congo debate-se com o problema do abandono do ensino superior. A taxa de acesso ao ensino superior e universitário continua a ser baixa, apesar dos muitos esforços envidados pelo governo para promover o acesso em massa dos jovens ao ensino superior e universitário.Estudos anteriores mostraram que os rapazes frequentam muito mais a universidade do que as raparigas e que muitas raparigas abandonam a universidade. Realizámos este estudo sobre a perceção do abandono universitário para demonstrar que este fenómeno já não deve…mehr

Produktbeschreibung
Como qualquer outro país em desenvolvimento, a República Democrática do Congo debate-se com o problema do abandono do ensino superior. A taxa de acesso ao ensino superior e universitário continua a ser baixa, apesar dos muitos esforços envidados pelo governo para promover o acesso em massa dos jovens ao ensino superior e universitário.Estudos anteriores mostraram que os rapazes frequentam muito mais a universidade do que as raparigas e que muitas raparigas abandonam a universidade. Realizámos este estudo sobre a perceção do abandono universitário para demonstrar que este fenómeno já não deve ser visto como tal, mas sim como um problema que afecta tanto as raparigas como os rapazes. Para tal, analisámos os dados estatísticos dos estudantes da Universidade Evangélica em África, que revelaram que há mais raparigas do que rapazes a frequentar a universidade e que estas terminam a universidade a uma taxa superior à dos rapazes.
Autorenporträt
AKSANTI BALTHAZAR Rex, nascido em 27 de maio de 1995 em Luhwinja, Kivu do Sul, RDC. Em novembro de 2020, obteve o diploma de bacharelato (Bac+5) em Serviço Social pela Université Evangélique en Afrique/UEA. Em 2022, trabalhou para a World Vision RDC, no departamento de comunicação social, no âmbito do projeto de segurança alimentar.