A dor crónica reflete-se na vida das pessoas e altera os padrões de vida diária e a perceção do estado de saúde. A disposição para gerir novas situações, desafios e a aquisição ou desenvolvimento de estratégias para reencontrar o equilíbrio constituem elementos fundamentais para o controlo da dor. Esta realidade constituiu o fulcro para o desenvolvimento desta investigação conduzida a partir da questão: Qual o modelo de cuidados de enfermagem que melhor resposta poderá dar às necessidades da pessoa com dor crónica, promovendo a articulação e a continuidade dos cuidados?