24,99 €
inkl. MwSt.

Versandfertig in über 4 Wochen
  • Broschiertes Buch

De um modo geral a zona cinzenta ou a denominada terra de ninguém, em que nada ou pouco se sabe acerca da função (do objecto) da pintura, ou mesmo da natureza do ser pintura, as observações permitem-nos considerar que esta terra de ninguém é uma terra de passagem ¿ quando existem metodologias operativas ou processuais que indiciam, mas ainda não dizem, como é o exemplo maior de Nadir; ou que esta terra de ninguém é uma terra de fixação e de ocupação ¿ quando existem metodologias de algum hibridismo, e onde se conciliam num mesmo suporte preparação e resultado, suporte e disciplina,…mehr

Produktbeschreibung
De um modo geral a zona cinzenta ou a denominada terra de ninguém, em que nada ou pouco se sabe acerca da função (do objecto) da pintura, ou mesmo da natureza do ser pintura, as observações permitem-nos considerar que esta terra de ninguém é uma terra de passagem ¿ quando existem metodologias operativas ou processuais que indiciam, mas ainda não dizem, como é o exemplo maior de Nadir; ou que esta terra de ninguém é uma terra de fixação e de ocupação ¿ quando existem metodologias de algum hibridismo, e onde se conciliam num mesmo suporte preparação e resultado, suporte e disciplina, designadamente, como é o exemplo maior de Queiroz. No primeiro caso, o gesto e o desenho confinam-se a acções singulares de organização e de preparação, no segundo caso, o gesto e o desenho abrangem-se a acções gerais e plurais de expressão e resultado. Pelo que, a pintura antes da pintura, para além do incerto, do implícito, e do impensado, é a pintura de grau zero.
Autorenporträt
Professor Emeritus of the Faculty of Fine Arts of the University of Porto; Academic Correspondent of ANBA, National Academy of Fine Arts; President of the CAE, A3ES External Evaluation Committee of Fine Arts / Visual Arts; Coordinator of the ARTplus Project, Art, Research and Teaching into the Future; Member of i2ADS, CIEBA, and SCUCP