A República Democrática do Congo viveu várias turbulências políticas desde a sua independência (1960), como a de 2015 a 2018, devido à não realização de eleições presidenciais. Esta situação esteve na origem de uma ruptura nas relações diplomáticas entre a República Democrática do Congo e vários outros Estados do mundo, especialmente os da União Europeia e dos EUA. O Grande Congo, isolado do mundo, teve de esperar pela chegada do Presidente Félix TSHISEKEDI em 2019 para ver a imagem da RDC a ser restaurada. Quando ele chegou, uma coalizão não natural foi criada para administrar o país colegialmente com o ex-presidente Joseph KABILA, que tinha uma maioria no parlamento. Era necessário romper este casamento que tinha como consequências: a intolerância e a má gestão do país. Esta situação desconfortável levou o Presidente a pôr fim à coligação e a trazer de volta todos os supostos nacionalistas, de todas as tendências, a uma União Sagrada da Nação.