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Neste artigo quero continuar minha história sobre a geleira Fedchenko, onde passei vários anos de minha vida e trabalho científico. Participando de muitas conferências internacionais na Rússia, China, Alemanha e no exterior, o tema invariável do discurso foi a geleira Fedchenko, que chamo de "A Pérola do Tajiquistão!". Já nos anos trinta do século passado, os cientistas consideravam que a construção de uma instalação estacionária no centro da geleira permitiria a obtenção de material científico único. A estação meteorológica construída já completou mais de 80 anos, mas desde 1994, a estação…mehr

Produktbeschreibung
Neste artigo quero continuar minha história sobre a geleira Fedchenko, onde passei vários anos de minha vida e trabalho científico. Participando de muitas conferências internacionais na Rússia, China, Alemanha e no exterior, o tema invariável do discurso foi a geleira Fedchenko, que chamo de "A Pérola do Tajiquistão!". Já nos anos trinta do século passado, os cientistas consideravam que a construção de uma instalação estacionária no centro da geleira permitiria a obtenção de material científico único. A estação meteorológica construída já completou mais de 80 anos, mas desde 1994, a estação meteorológica está em conservação. Todo o trabalho científico está parado. Acho que o material, que será discutido neste artigo, e agora continua relevante.
Autorenporträt
Nacido en Dushanbe, República Socialista Soviética de Tayikistán. Después de servir en el ejército soviético, comenzó su carrera en la Agencia Estatal de Hidrometeorología. Mi primer trabajo fue una estación meteorológica en el glaciar Fedchenko, que fue rebautizada en 1984 con el nombre de N.P. Gorbunov. En 2015, realizó la cuarta expedición a Fedchenko.