Este trabalho realiza um estudo de caso, investiga como a proposta teórica da Psicologia Médica aplicou-se em uma instituição de ensino e assistência, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). O eixo central de análise consiste em demonstrar como os pressupostos iniciais deste campo tinham uma vertente crítica e contestadora em relação à medicina. Havia o objetivo de refundá-la em bases que não fossem ditadas pela racionalidade científica moderna. A inserção da Psicologia Médica na UERJ retrata uma trajetória marcada por dificuldades e lutas políticas, que implicaram numa gradual modificação de seu propósito de origem. Este livro destina-se a estudantes e profissionais da área de saúde com interesse pela temática.
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