
A Representação do Matuto na Poesia Popular
Um recorte a partir da poessia de Jessier Quirino
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O processo de colonização das terras brasileiras pela Coroa Portuguesa, ao passo que povoava outros espaços, fazia surgir novos modos de vida social. Frutos do caldeamento étnico, esses grupos marginalizados se estabelecem e criam suas próprias formas de cultura e subsistência (Candido, 2003). No Nordeste brasileiro, o matuto é o reflexo dessa expansão capitalista. Assim sendo, esta pesquisa faz uma incursão pelas obras poéticas do paraibano Jessier Quirino, analisando as poesias onde o autor cita o termo matuto para designar o personagem dos seus poemas.