O meu conhecimento do antigo Egipto é bastante rudimentar, mas sempre me pareceu saber que Champollion tinha caído num desmaio, seguido de um coma de cinco dias, no preciso momento em que tinha compreendido o significado dos hieróglifos. Não sabia muito mais sobre o assunto quando um livreiro meu amigo me deu a imensa biografia de Hermine Hartleben, publicada em 1906 e finalmente traduzida para francês em 1982. 1* E a partir daí a questão da natureza da síncope perseguiu-me, obrigando-me a procurar em textos mais recentes algumas explicações modernas sobre esta patologia e a saber se tinha algo a ver com o fim prematuro deste homem. Aqui está o resultado (Dia retrato de Champollion após Madame de Rémilly e o nome do herói em hieróglifos)