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A STUDY IN SCARLET is an 1887 detective novel by British author Sir Arthur Conan Doyle. Written in 1886, the story marks the first appearance of Sherlock Holmes and Dr. Watson, who would become among the most famous characters in literature. The book's title derives from a speech given by Holmes, an amateur detective, to his friend and chronicler Watson on the nature of his work, in which he describes the story's murder investigation as his "study in scarlet": "There's the scarlet thread of murder running through the colourless skein of life, and our duty is to unravel it, and isolate it, and…mehr

Produktbeschreibung
A STUDY IN SCARLET is an 1887 detective novel by British author Sir Arthur Conan Doyle. Written in 1886, the story marks the first appearance of Sherlock Holmes and Dr. Watson, who would become among the most famous characters in literature. The book's title derives from a speech given by Holmes, an amateur detective, to his friend and chronicler Watson on the nature of his work, in which he describes the story's murder investigation as his "study in scarlet": "There's the scarlet thread of murder running through the colourless skein of life, and our duty is to unravel it, and isolate it, and expose every inch of it." (more on www.wisehouse-classics.com) The story, and its main characters, attracted little public interest when it first appeared. Only 11 complete copies of the magazine in which the story first appeared, Beeton's Christmas Annual for 1887, are known to exist now and they have considerable value. Although Conan Doyle wrote 56 short stories featuring Holmes, A STUDY IN SCARLET is one of only four full-length novels in the original canon. A STUDY IN SCARLET was the first work of detective fiction to incorporate the magnifying glass as an investigative tool.
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Autorenporträt
Nascido em Edimburgo na Escócia a 22 de maio de 1859, Arthur Ignatius Conan Doyle (Sir), foi médico e escritor, bem como poeta, e viria a falecer em Crowborough na Inglaterra a 7 de julho de 1930.Tendo iniciado a prática de medicina sem grande sucesso a título particular, Arthur Conan Doyle iniciou-se na escrita literária no seu consultório médico em Portsmouth (Inglaterra) para onde se havia deslocado depois de uma primeira experiência profissional fracassada em Plymouth (Inglaterra).Tendo iniciado a escrita de histórias ainda estudante, consta que Conan Doyle se dedicou mais acerrimamente à escrita devido a ser pouco procurado por utentes da prática da medicina e, enquanto aguardava largos períodos pelo requerer dos seus serviços médicos, terá passado a dedicar-se à ficção literária ocupando assim o seu tempo.Sem grandes progressos na sua carreira como médico, dedicou-se com afinco ao desporto, tendo jogado futebol, críquete e bólingue, e também golfe. Mais tarde voltou a investir na área da medicina tendo cursado a especialidade de oftalmologia em Viena de Áustria, mas de igual modo, e segundo consta da sua autobiografia, nem um cliente atravessou a porta, e ele continua a escrever.A criação do seu famoso detetive Sherlock Holmes, que viria a oferecer a Arthur Conan Doyle o reconhecimento mundial, permitiu-lhe a escrita de quase 60 histórias policiais até decidir a morte da personagem, consta que com o propósito de poder enveredar por outros estilos literários como a ficção científica, a novela e o romance histórico, peças de teatro e poesia.Conan Doyle envolveu-se também em questões políticas, assinando panfletos e textos patrióticos em defesa do papel do Reino Unido na África do Sul que lhe terão válido o título de "Sir". Chegou a ser candidato ao Parlamento Britânico por duas vezes através do Partido Unionista Liberal, sem sucesso, no entanto, pois apesar de um volume significativo de votos, esses foram insuficientes para o eleger.Uma faceta menos reconhecida a Conan Doyle foi a de espiritualista, que lhe valeu imensos debates e contradições, nomeadamente com o famoso mágico Harry Houdini que insistiu em transmitir a Conan Doyle que tudo era ilusão, enquanto o escritor se manteve fiel à ideia de que a componente do oculto era a causa dos processos da magia. E assim escreveu vários livros sobre o espiritualismo e o ocultismo, o que levou a que seus livros fossem proibidos na União Soviética por décadas devido à proibição de práticas do ocultismo que vigorava.Viria a falecer a 7 de julho de 1930 aos setenta e um anos vítima de ataque cardíaco.