Este texto é um conjunto de ideias sobre as noções de texto e de política. Em muitos casos, existem ligações diretas entre texto e compromisso político. No entanto, certas correntes em busca de identificação política querem transformar o folheto num prospeto e o ativista num operador político. É preciso examinar esta questão à luz do que a história produziu. O texto em questão não pretende ser uma reflexão, mas um conjunto de ideias vagas e sem alma sobre o que se passa no mundo, ou seja, a evolução do Sujeito, depois de ter atravessado longos períodos que ora o fixaram, ora o empurraram para metamorfoses.