O modelo do Big Bang depende de um número crescente de entidades hipotéticas, coisas que nunca observámos inflação, matéria escura e energia escura. Sem elas, haveria uma contradição entre as observações e a teoria. As singularidades são meros artifícios das nossas actuais (imperfeitas) teorias físicas. O nosso principal erro é que aceitamos uma suposição não verificável de que a porção do universo que pode ser observada é representativa do todo, e que as leis da física são as mesmas em todo o universo. É uma simplificação excessiva generalizar que o universo é globalmente plano. Provamos matematicamente que o universo é hiperbólico. Modificamos as leis da gravidade a partir da perspectiva da Teoria Geral para corrigir as deficiências do modelo Big Bang. O múltiplo do universo hiperbólico possui uma nonsingularidade. A nossa métrica Schwarzschild modificada no espaço-tempo hiperbólico possui nonsingularidade. Daí que os buracos negros possuam a nonsingularidade. Em vez da inflação não-física. O universo hiperbólico possui uma inflação hiperbólica que cobre a grande estrutura observada actualmente. Provamos que o horizonte de distância do universo hiperbólico é infinito.
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