Após clarificar o conceito crucial da incomensurabilidade e defender o valor-pluralismo como uma ideia não-relativista, defendo que uma escolha incomensurável pode ser feita através da sabedoria prática e que os professores podem reflectir e ser responsáveis pelas suas decisões, fazendo "escolhas de segunda ordem" e "avaliações fortes". Concluo que os professores devem estar abertos ao auto-exame do seu ensino através do exercício das virtudes de julgamento, fricção pedagógica e liberdade profissional no seu ensino. Sugiro também algumas formas através das quais a formação de professores pode ajudar a colmatar o fosso entre os professores principiantes e experientes.