Este livro apresenta uma periodização argumentada da trajetória da Bioética em Cuba. Constata-se que, apesar de o seu ensino e investigação já estarem institucionalizados, de existirem teses de mestrado defendidas, várias publicações e numerosos eventos científicos realizados, não existe uma periodização argumentada dos principais momentos pelos quais passou a construção social da Bioética em Cuba entre 1983 e 2009. Este trabalho explica os factores sociais que ajudam a compreender os principais momentos que a Bioética em Cuba atravessou durante este período. Foram detectadas três etapas fundamentais pelas quais passou o novo conhecimento na ilha antilhana: 1983-1991 assimilação da disciplina, 1992-2002- Institucionalização e ensino da Bioética, 2003-2009 recriação do estatuto epistemológico. São explicadas as condicionantes sociais que caracterizam estas etapas, o que permite compreender o trânsito da Bioética no país, os seus momentos de progresso e de retrocesso.
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