A ciência da "Vrana" parece ser um sério motivo de preocupação para os antigos curandeiros. Este facto pode ser muito bem compreendido ao passar pelo compêndio cirúrgico -Sushruta Samhita, onde um bom número de capítulos tratam apenas da ciência de Vrana. Embora uma variedade de substâncias químicas tenham sido avaliadas e patenteadas como agentes de limpeza e cura de feridas, a sua incapacidade de se tornarem medicamentos de sucesso deve-se ao facto de estes só poderem actuar num determinado passo da cascata de limpeza e cura. Por conseguinte, é necessário que estes agentes de óptima actividade biológica tenham de se basear num mecanismo de fronteira do processo de cicatrização. É provável que sejam desenvolvidos agentes de desbridamento e cicatrização de feridas mais eficazes a partir de produtos naturais. O mesmo é feito anteriormente por peritos ayurvédicos; o presente trabalho é também um passo adicional neste caminho. Vrana implica danos da peça que levam a descolorações melhor compreendidas em termos de descontinuidade da pele, músculos, membrana mucosa, etc. De acordo com o início da ferida, patogénese e caracteres; pode ser estabelecido sob a forma de Agantuja (Ferida Traumática) &Nija (Úlceras) Vrana.