Este livro apresenta uma análise sobre o imaginário de juventude em um momento representativo da publicidade brasileira: a década de 1960, período em que se deu, no Brasil e no mundo, a emergência da juventude como categoria social, assim como a gênese da representação midiática desse grupo. No livro, a autora também analisa o contexto sócio-histórico que possibilitou o surgimento do imaginário de jovem na cena midiática brasileira. Ao longo do texto, o leitor poderá observar o surgimento, na mídia, de três grupos distintos de jovens: a Jovem Guarda, os "MPBistas" e os Tropicalistas. Com seus discursos próprios, com suas canções e modos de ser e se apresentar, cada um dos grupos contribuiu para a formação de um imaginário de jovem e para o protagonismo juvenil nos 60s. A publicidade, crônica social de seu tempo, refletiu e refratou essa centralidade do jovem, ora dialogando com ele, ora apenas tentando estabelecer tal diálogo.
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