
Abordagens para a Classificação Contábil de Instrumentos Financeiros
Um estudo de caso com uma companhia aberta brasileira emissora de títulos híbridos e/ou compostos
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Instrumentos financeiros híbridos e/ou compostos têm sido tema constante em matéria de regulação contábil. O ponto crítico de toda a discussão reside na distinção entre itens de passivo e de patrimônio líquido. Esse tema está disciplinado na IAS 32 (PT CPC n. 39) e presente no Discussion Paper - A review of the conceptual framework for financial reporting (IASB, 2013), que apresenta duas abordagens que podem ser utilizadas, visando a simplificar a distinção entre um item de passivo e de patrimônio líquido: a narrow equity approach (NEA) e a strict obligation approach (SOA). A ...
Instrumentos financeiros híbridos e/ou compostos têm sido tema constante em matéria de regulação contábil. O ponto crítico de toda a discussão reside na distinção entre itens de passivo e de patrimônio líquido. Esse tema está disciplinado na IAS 32 (PT CPC n. 39) e presente no Discussion Paper - A review of the conceptual framework for financial reporting (IASB, 2013), que apresenta duas abordagens que podem ser utilizadas, visando a simplificar a distinção entre um item de passivo e de patrimônio líquido: a narrow equity approach (NEA) e a strict obligation approach (SOA). A adoção de cada uma dessas abordagens terá um impacto diferente nos níveis de endividamento/alavancagem e no potencial de diluição de participação dos acionistas. Este trabalho tem como objetivo investigar abordagens para a classificação contábil das debêntures mandatoriamente conversíveis em ações, vis-à-vis a IAS 32 (PT CPC n. 39) e o Discussion Paper do IASB (NEA x SOA). A metodologia adotada é um estudo de caso de uma companhia aberta brasileira, que emitiu debêntures mandatoriamente conversíveis e efetuou uma classificação desses instrumentos considerada inadequada pelo órgão regulador.