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No âmbito do GP, a dignidade humana das mulheres é realçada, certamente em todos os aspectos da vida. É ainda enfatizada quando o aborto, que é produzido e realizado em condições perigosas, é apresentado como um grande problema de saúde pública. Assim, o Estado deve reduzir ao máximo a mortalidade infantil para que o número de nascimentos reais possa corresponder aproximadamente ao número de nascimentos desejados. Seria então obrigação do Estado explicar e facilitar o uso de contraceptivos, a fim de evitar os inconvenientes da exploração por charlatães sem escrúpulos e fetichistas. Portanto,…mehr

Produktbeschreibung
No âmbito do GP, a dignidade humana das mulheres é realçada, certamente em todos os aspectos da vida. É ainda enfatizada quando o aborto, que é produzido e realizado em condições perigosas, é apresentado como um grande problema de saúde pública. Assim, o Estado deve reduzir ao máximo a mortalidade infantil para que o número de nascimentos reais possa corresponder aproximadamente ao número de nascimentos desejados. Seria então obrigação do Estado explicar e facilitar o uso de contraceptivos, a fim de evitar os inconvenientes da exploração por charlatães sem escrúpulos e fetichistas. Portanto, parece óbvio que intervir no campo do aborto medicinal, tal como previsto pelo legislador do MP, é uma oportunidade para o legislador congolês agir no melhor interesse da criança e ajudar as vidas destas mulheres vítimas, que não só têm filhos indesejados, mas ainda mais seriamente, quando os actos que geram estas gravidezes impedem as suas vítimas de terem um futuro melhor, e infringem a sua honra, a sua dignidade e até o seu direito à vida.
Autorenporträt
Wilfrid Majimawa licenciou-se na Université Protestante au Congo (UPC) em 2014 com um diploma em direito económico e social (bac+5). Como investigador independente, o autor tem várias publicações. Como advogado, o autor está familiarizado com o contexto jurídico da SGBV e do planeamento familiar na RDC.