Na região de Darfur, no Sul do Sudão, deixa-se a burrice para começar até a explicar as consequências que o povo e o governo enfrentaram ao lidar com a situação. O que é mais responsável é o facto de se prestar mais atenção às mulheres e a tudo o que elas passam, enquanto as crianças mais vulneráveis não são devidamente examinadas no decurso de todas as tensões e crises em curso. Mulheres e crianças são consideradas vulneráveis em situações como esta, mas as pessoas, os organismos internacionais e as agências governamentais não olham mais para as questões que caracterizam as crianças que crescem em meio a situações como esta, especialmente no que diz respeito ao setor educacional. Na minha opinião, as questões das crianças acima mencionadas não abordam de forma mais adequada e eficaz.