A questão da integração monetária na Europa é actualmente debatida de forma acalorada com opiniões muito abrangentes. Uma clara demonstração disto é a diferença de atitudes da República Checa e da República Eslovaca em relação à adopção do euro. Esta tese tenta identificar as razões subjacentes a esta diferença. Para o efeito, escolhemos a seguinte estrutura. O primeiro capítulo resume os prós e os contras de uma adesão à união monetária de uma perspectiva teórica. O segundo capítulo descreve o ambiente da União Monetária Europeia e discute as suas principais características. O terceiro capítulo fornece depois uma análise abrangente das economias checas e eslovacas no espírito do quadro estabelecido pelos dois capítulos anteriores. Os resultados não estão alinhados com as expectativas, uma vez que o desempenho económico da Eslováquia em relação à integração monetária não foi melhor do que o da República Checa. Por conseguinte, identificamos forças motrizes alternativas por detrás das diferentes abordagens dos dois países em relação à introdução do euro. Esta análise deverá revelar-se uma leitura convincente para qualquer pessoa interessada no tema geral da integração monetária.
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