Este livro é sobre uma análise da agilidade na cadeia de abastecimento do ananás ganês para exportação. Trata de questões sobre a forma como os gestores da cadeia de abastecimento podem lidar com mudanças imprevisíveis ou incertas em relação ao desempenho dos seus principais concorrentes no Reino Unido. Utilizando uma escala proposta por van der Vorst (2000), foram identificados os pontos de estrangulamento da cadeia de abastecimento. Entrevistas tanto em Gahana como no Reino Unido permitiram aos autores calcular os rácios de agilidade da cadeia de abastecimento do ananás ganês com base em Oosterhout et al. (2006). Poder-se-ia concluir que os envolvidos na cadeia de abastecimento do ananás ganês precisavam de ser mais ágeis na forma como se adaptam às necessidades dos importadores. A cadeia de abastecimento ganesa poderia ser considerada a menos ágil, confirmando que aquele país tem vindo a perder quota de mercado nos últimos anos. As variáveis de redesenho de agilidade propostas e os estimuladores foram então derivados para as lacunas de agilidade encontradas para integrar a agilidade na cadeia de abastecimento ganesa.